sou outra,
outra Alice
que se olha no espelho como se não existisse
às vezes, eu olho bem lá no fundo
e nada, nada vejo
além de pequenos olhos úmidos
então, às vezes, não sou -
apenas estou no escuro
e, se abro os olhos,
lágrimas brotam do que eu chamaria de futuro
que nuvem é esta?
qualquer tipo de música?
e o que me impede de ver
esse grande segredo de ser
e ... de ser única?
Nossa Tatiana! São seus, esse poemas?
ResponderExcluirLindos de ler...Como fazer a leitura de um quadro, uma quase pintura, composto de palavras tecidas.
Ps: Luanna Alves, sua sobrinha.